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Resenha: ¡Uno!

A primeira parte da nova trilogia do Green Day.

Resenha: Living Things

O que esperar do recém-lançado disco do Linkin Park?

O Minimalismo nas capas dos álbuns

O minimalismo vem sendo mais uma vez sendo requerido pelos artistas.

Resenha: The Ramones

Resenha do clássico primeiro álbum de uma das maiores e influentes bandas de todos os tempos.

Quando a música é deixada de lado

Uma crítica a maneira de enxergar a indústria fonográfica

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O minimalismo nas capas de discos


O minimalismo, ou arte minimalista, é como se refere a arte que utiliza de poucos elementos como base de expressão. Todavia, essa série de movimentos artísticos teve seu expoente no século XX nas áreas artísticas, culturais e cientificas. A música como arte, faz parte do movimento minimalista, principalmente a clássica. As características presentes são: repetição e estaticidade.


Nas artes plásticas, o minimalismo vem depois do ápice do expressionismo abstrato, o caráter geométrico tem forte influência.


Seja nas artes plásticas, no design, na arquitetura, sempre enxerguei o minimalismo como uma forma de expressão preguiçosa, onde o autor da obra, dispunha de poucos elementos e consequentemente de pouca criatividade, e na verdade, com o tempo percebi que o simples em sua totalidade, é belo.

Podemos enxergar as capas de discos como extensões de telas de pinturas. Verdadeiras obras-primas encarregadas de dar uma identidade visual para o mais importante que está dentro. Algumas bandas preferem capas mais produzidas, outros, tentam ser significativos de uma forma mais simples, e existem aqueles que nadam entre os dois. Os Beatles, por exemplo com o Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band que é super produzido e com o White Álbum que expressa exatamente o minimalismo.


Quem nunca escolheu um disco para comprar ou até mesmo para fazer download pela capa? Uma arte minimalista poderia ser crucial na decisão de uma pessoa ao escolher um álbum dessa maneira. Então, o que levaria um artista a optar por um pequeno apelo visual na parte da obra que fica mais visível e exposta? Por querer o destaque total para a música que em suma, é o elemento primordial do conjunto? Talvez. Fato é, que o simples salta aos olhos da mesma maneira que as cores e formas de uma produção mais elaborada. Exemplo: o álbum do Velvet Underground com a Nico, assinada pelo Andy Warhol, é sem dúvida uma coisa bonita de se ver. Não existe uma interpretação complexa e não exige uma bagagem cultural para entende-la. É apenas uma banana. Porém, na semântica como está inserida, a forma como foi vetorizada, ou até mesmo a posição da assinatura do artista, fazem dela, sem dúvida uma das capas mais belas.



Em contrapartida, no quarto álbum de inéditas da banda britânica Arctic Monkeys, ou no segundo dos norte americanos/britânicos The Kills, retomam a minha ideia de arte preguiçosa. Suck It And See e Blood Pressures, XX, Franz Ferdinand, The Rip Tide são exemplos claros de capas sem apelo artístico, de uma coisa mais crua, de identificação. Ao julgar uma capa, seja minimalista ou não, temos também que levar em consideração o contexto da obra. Unknown Pleasures é um exemplo clássico. Ao vermos de primeira, nos vem a cabeça uma capa com linhas, e algumas distorções, mas não imaginamos que através destas estão a representação de uma estrela morta captada por um medidor de pulsos, o que deixa as coisas muito mais interessantes.


A forma como é escolhida a arte da frente de um álbum reflete muito sobre a banda. Mesmo que estes, não tenham participação direta em sua produção, o cargo de escolher a melhor para representar seu trabalho é uma forma de expressão além do musical, o que complementa e faz do trabalho um verdadeiro conjunto artístico.

sábado, 24 de setembro de 2011

Radiohead live at Saturday Night Live


A apresentação do Radiohead no programa americano Saturday Night Live ou SNL foi ao ar nesse sábado 24/09 e você já pode conferir abaixo:



Resenha: The King Is Dead - The Decemberists

2011 - Capital Records. Nota: 8.3


The King is Dead é o nome do sexto álbum do The Decemberists. O nome claramente é uma homenagem ao aclamado The Queen is Dead dos Smiths. Colin Meloy, líder do grupo é um grande fã de Morrissey e companhia, o que faria excepcional se seu trabalho tivesse tomado influências do grupo inglês. Isso não foi feito, mas outras influências de grande importância foram tomadas, como o R.E.M que além de fazer parte na influência, está presente na produção do álbum feita por Tucker Martine e a participação especial do guitarrista da banda Peter Buck em três faixas, “Don’t Carry It All”, “Calamity Song” e “Down by the Water”.       


O disco conta com influências claras como: Bruce Springsteen, Neil Young, Bob Dylan além de R.E.M. Mesmo sendo um disco com múltiplas inspirações, exerce também seu poder influente sobre os ouvintes do álbum, transportando-o para um campo ou um daqueles filmes americanos em que um carro percorre uma enorme estrada do Texas apenas com deserto a sua volta. Aliás, o disco tem esse poder por ser gravado literalmente em uma fazenda nas redondezas de Portland, onde os integrantes da banda passaram dois meses.

Sucesso absoluto e o topo das paradas, o álbum que utiliza de instrumentos marcantes do folk rock, gaita de boca, violino, conquistou a grande massa que abriu a carteira para comprar um álbum que não agrada a maioria. A resposta da grande vendagem talvez esteja em suas influências que pode ter sido o fator decisivo para não seguir a linha do álbum anterior The Hazards of Love que não agradou tanto assim.

Don’t Carry It All já começa com os vocais de Colin Meloy aparentando querer apresentar para todos, a nova fase do grupo. Evidentemente o som dos rapazes mudou o que não é de todo ruim. The King is Dead foi lançado em Janeiro de 2011 já causando uma boa impressão e se prometendo para um dos melhores lançamentos do ano.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Reelembrando: Arctic Monkeys later w/ Jools Holland 2007


Revirei um e-mail antigo que eu tinha, e lá, achei um link salvado nos rascunhos de um backup online, e dentre várias bobeiras, fotos (devidamente excluídas) músicas, achei alguns vídeos, inclusive esse da apresentação do Arctic Monkeys no Jools Holland. Lembro que extrai o vídeo assim que foi disponibilizado no youtube, e demorou muito, enfim, AM é uma das bandas que acompanhei do começo.

Deu uma puta saudade, não sei do que exatamente, talvez da sonoridade do segundo álbum, Favourite Worst Nightmare, que é o meu preferido ou da jovialidade dos membros da banda - o Alex ta cheio de espinhas - enfim, talvez seja por isso que continuo dizendo que prefiro essa época, esse som de antigamente, essa brincadeira de meninos que deu super certo.

Pra quem não viu, ou quer relembrar, os vídeos abaixo.








Playlist #2 Brunna Tolentino (Indie da depre)

Bom, se você gosta de música, mais propriamente de Indie Rock, é ligado nas redes sociais e não conhece o Twitter do Indie da Deprê, seja bem vindo de volta do coma, eu serei seu guia.

Os Indies são o João e a Brunna, que postam desde piadas relacionadas ao ritmo musical, te deixam por dentro dos últimos lançamentos, downloads, e de bônus, são engraçadíssimos. Hoje a playlist é com ela, o lado feminino do Twitter.

Atendendo aos meus convites a Brunna listou as 5 músicas que ela mais anda ouvindo nos últimos dias, e elas são:




01. The Subways - Kiss Kiss Bang Bang
02. Grouplove - Itchin' on a Photograph
03. Modest Mouse - Dashboard
04. The Shins - Kissing the Lipless
05. Beirut - Santa Fe

Valeu, Bruna.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

É o fim! R.E.M anuncia fim da banda


Os norte americanos do R.E.M (eu e a minha fixação de se importar de onde a banda veio) depois de mais de 3 décadas juntos e 15 álbuns gravados anunciaram em seu site oficial, o fim da banda.

O comunicado dizia:

“Para nossos fãs e amigos: Como R.E.M., e como amigos de longa data e co-conspiradores, nós decidimos encerrarar nossas atividades como uma banda. Nós partimos com um grande senso de gratidão, de finalidade, e de espanto com tudo que nós realizamos. Para qualquer um que um dia tenha sido tocado por nossa música, nosso mais profundo agradecimento por nos ouvir.” R.E.M.

E mais tarde foi atualizado com o parecer de cada membro sobre o fim da banda, que você pode ler clicando aqui.

Em homenagem, o maior hit da banda, que marcou uma fase boa da minha vida, e de muita gente.


terça-feira, 20 de setembro de 2011

James Blake revela tracklist de novo EP


Por meses James Blake tem sido muito falado em todos os meios possíveis, e quando isso parece dar uma pausa ele anuncia seu EP. Enough Thunder será lançado dia 4 de outubro pela Universal nos Estados Unidos e conta com a participação de outra pessoa que anda muito bem falada, Bon Iver.

Enough Thunder:


01 Once We All Agree
02 We Might Feel Unsound
03 Fall Creek Boys Choir [ft. Bon Iver]
04 A Case of You (Joni Mitchell cover)
05 Not Long Now
06 Enough Thunder


A colaboração de Bon Iver na faiza Fall Creek Boys você pode ouvir abaixo:



sábado, 17 de setembro de 2011

Resenha: Torches - Foster The People

2011 - Columbia. Nota: 7.8

Um álbum pode ser classificado como destaque se levar em consideração o número de músicas boas e possíveis hits?  Refrãos pegajosos? É certo que a grande critica das novas bandas não é lá tão exigente. A grande massa que presenteia as novas bandas com o Hype não estão preocupadas com a composição musical em si, apenas o que agradam seus ouvidos. E os californianos fizeram isso muito bem, emplacando um dos melhores debut de 2011.

Torches é o tipo de álbum que causa uma reação imediata. Ao ouvir você já tem um parecer se gostou ou não. É comum se pegar cantarolando refrões de Helena Beat ou Pumped Up Kicks mesmo tendo ouvido apenas uma vez. Aliás, essa foi considerada como hit do verão, não é pra menos, o refrão “All the other kids with the pumped up kicks/You better run, better run, outrun my gun” gruda, talvez para tirá-lo da cabeça apenas com outro refrão do álbum, porque refrão grudento é o que não falta.

Por mais esforçados que seja o primeiro álbum do Foster The People não traz nada inovador, as letras são boas, mas a falta de técnica musical nos desperta a curiosidade de como serão os próximos trabalhos. Evidente que para um debut, fizeram a aposta perfeita. O álbum soa divertido na maioria da parte e até quando apostam em músicas letras mais melódicas como Miss You e Houdini não perde o teor FUN.

O fato de o álbum ser curto é uma vantagem, não fica cansativo. A banda de Mark Foster peca somente na falta de instrumentação própria. Os shows do grupo são energéticos e ninguém fica parado, e os festivais grandes sabem disso. Pode-se dizer que o Torches seja um primo de terceiro grau do Oracular Spetacular (aliás, só eu que noto a semelhança entre Houdini e Eletric Feel?) um pouco menos bem produzido e com uma dose maior de animação. E assim como o MGMT as expectativas para o segundo álbum não serão pequenas, basta saber se a banda de Los Angeles vai preferir manter suas músicas quadradinhas e sem muita inovação, porém que agrada aos ouvidos, ou se vai à busca de seu estilo próprio como o MGMT fez com Congratulations.

Playlist #1 - André (You Me Dancing)


Resolvi postar aqui no blog, uma playlist semanal com quem dispor a atender meu difícil pedido de listar as 5 músicas que mais anda ouvindo na semana. É legal pra gente ir vendo o que as pessoas andam ouvindo, e eventualmente conhecer uma banda nova ou música.

Enfim, o escolhido para inaugurar essa coluna semanal foi o André lá do You Me Dancing. Pra quem não conhece (e tá acordando do coma agora) o YMD é formado pelo André e pelo Henrique e os meninos colocam no Tumblr vários downloads, de lançamentos até clássicos, inclusive fazem resenha de vários álbuns, eu recomendo, 70% do meu Itunes vem de lá.

Sem mais demoras, vamos conferir o que o André anda ouvindo.

Atendendo ao convite do Lucas, cá estou estreando essa coluna no QFSM e fazendo uma playlist com algumas das músicas que mais tenho ouvido nos últimos tempos e, não necessariamente justificá-las, mas falar um pouquinho de cada. Vamos lá então:




01. "Chloe" - Grouplove
02. "Whirring" - The Joy Formidable
03. "Say No to Love" - The Pains of Being Pure at Heart
04. "Stay Gold" - The Big Pink
05. "Speak Slow" - Tegan and Sara


CHLOE
Uma das maiores surpresas desse ano foi, para mim, o debut do Grouplove e essa música em especial. É quase como se o New Pornographers tivesse chamado o Emanuel Lundgren pra fazer cover de Fratellis, é incrível.

WHIRRING
O álbum do Joy Formidable era o que eu mais estava esperando há anos, e ele não me decepcionou nem um pouco. Escuto The Big Roar desde janeiro e ainda estou longe de me cansar dele.

SAY NO TO LOVE 
Uma das minhas músicas preferidas deles e, principalmente depois de vê-la ao vivo no FourFest essa semana, não vou parar de escutá-la tão cedo.

STAY GOLD 

Eu espero notícias do Big Pink desde 2009 e fiquei muito feliz quando os dois anunciaram álbum novo para o ano que vem, e mais ainda quando vi que esse primeiro single é, no mínimo, tão bom quanto o material do primeiro álbum deles.

SPEAK SLOW 
Sabe aquelas músicas que nunca saem da sua playlist não importa em qual época da sua vida você esteja? Foi a primeira música delas que eu ouvi e desde então é uma das minhas preferidas. Se hoje Tegan and Sara são a minha banda favorita, é em grande parte por causa dessa música - assim como o So Jealous todo.

Obrigado André, e vocês, gostaram da playlist? Sigam o You Me Dancing No Twitter.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Veja: novo clipe do Arctic Monkeys, Suck It And See


Os Monkeys, lançaram hoje, sem aviso prévio o clipe para a faixa-título do seu quarto álbum de inéditas, Suck It and See. O clipe ganhou censura do youtube e pode ser visto apenas com conta no site.





Explosão de notícias: Cover do MGMT, Cover e novo single do novo álbum da Florence e mais...


Em explosões de notícias como essa um flood de posts não é o mais cabível, então reuni aqui, todas elas.

- O MGMT, fez um cover para a música All We Ever Wanted Was Everything do Bauhaus. Um cover atoa? Não. Esse será um de muitos covers da compilação LastNightTales. O duo americano inclui nomes fortes nessa compilação, como Velvet Underground, Suicide e Julian Cope. A capa desse trabalho é a de abertura do post e a tracklist e o cover do Bauhaus você confere abaixo.

Tracklist

Disco Inferno - Can't See Through It'

The Great Society -'Love You Girl'
Suicide -'Cheree'
Television Personalities - 'Stop and Smell the Roses'
The Velvet Underground - 'Ocean'
Felt -'Red Indians'
Julian Cope - 'Laughing Boy'
Durutti Column - 'For Belgium Friends'
Charlie Feathers - 'Mound of Clay'
Mark Fry - For Wilde'
MGMT - 'All We Ever Wanted Was Everything'
Cheval Sombre - 'Troubled Mind'
Dave Bixby - 'Drug Song'
The Jacobites - 'Hearts Are Like Flowers'
The Chills - 'Pink Frost'
Martin Rev - 'Sparks'
The Wake - 'Melancholy Man'
Spacemen 3 - 'Lord Can You Hear Me?'
Pauline Anna Strom - 'Morning Splendor'
Paul Morley - 'Lost for Words Part 2'



MGMT- "All We Ever Wanted Was Everything" (Bauhaus Cover) by LateNightTales

- A banda Florence + the Machine, disponibilizou novo single do álbum Ceremonials. O single se chama Shake It Out, ouça-o e veja a capa do single e do álbum abaixo.




Florence + The Machine - Shake It Out by ListenBeforeYouBuy

- Paradise é o novo single do Coldplay pro álbum Mylo Xyloto, e você ouve e confere a capa abaixo. Ps: Gostei muito.



Coldplay - Paradise (BQ Rip) by hoteinstein

- A notícia mais "ninguém quer saber do post" agora. Não contente com o seu debut bem sucedido e as criticas ao seus pés com seu álbum de estreia homônimo, o produtor e compositor James Blake, pretende ainda nesse ano lançar um EP inédito intitulado Enought Thunder. O primeiro single desse trabalho se chama Not Long Now, que você ouve abaixo:



- A nova propaganda da Coca Cola Zero conta com a trilha sonora de On Fire, música produzida por Dudu Marote com a voz de Gustavo Riviera (Forgotten Boys) aliás, uma ótima propaganda (futuro publicitário falando), veja:



quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Cover do ano?



A banda australiana de Rock Garage, o The Vines fez um cover de I Bet That You Look Good On The Dancefloor da americana Arctic Monkeys.

A música ganhou arranjos totalmente diferentes e por essa razão sua particularidade me ganhou. Cover do ano? Não sei, compete legal com Last Friday Night do The Vaccines, afinal, deixar uma música no minimo ouvível não é uma tarefa fácil...



Covers #1



Resolvi juntar, em um post, apenas com covers muito bom. Pedi algumas indicações no Twitter, e para alguns amigos.

Regina Spektor - No Surprises (Radiohead Cover)


The Killers - Shadowplay (Joy Division Cover)


Arctic Monkeys - You Know I'm No Good (Amy Winehouse Cover)


James Blake - Limit To Your Love (Feist Cover)


Joe Cocker - With a Little Help From My Friends (The Beatles Cover)


The Beatles - Twist and Shout (The Isley Brother Cover)


Marilyn Manson - Sweet Dreams  (Eurythimics Cover)


The Vaccines - Last Friday Night (Katy Perry Cover)

domingo, 11 de setembro de 2011

O Dubstep e James Blake


Que o Dubstep é um dos estilos musicais mais extremista não temos dúvidas. Alguns amam, outros odeiam. O estilo é basicamente uma evolução do UK Garage, podendo ter toques de house music, grime, dub, reggae, 2-step, uma grande mistura musical. E o resultado? Músicas instrumentais eletrônicas com influência de texturas e ritmos digitais.

O estilo possui leves pitadas de "drum and bass" deixando as músicas com um ar Dark. Ao ouvir, a impressão de um som atmosférico é inevitável.

O londrino tem 23 anos está na lista de promessas de 2011 pela BBC. Blake é alvo das críticas que não cansam em rasgar elogios ao seu álbum homônimo lançado ainda nesse ano. E como o dubstep e tudo a sua volta é muito polêmica, tem quem diga que James é só mais um rostinho bonito feito sob medida pra apresentar o ritmo ao mainstream (fora da inglaterra).


Ao caminho do mainstream ou não, James Blake com a crítica ao seus pés, nos apresenta um álbum bem produzido, o que se pode perceber pelo grande expoente do álbum, o cover de Limit To Your Love da cantora canadense Feist.



Outro single do álbum é Wilhelm Scream, veja abaixo.




E ai, o que acharam do James Blake e o seu Dubstep?

Foster The People acoustic at NPR Music


Desde que eu conheço a banda, eu quis ouvir um acústico de algumas músicas sem aquele instrumental eletrônico todo. E como se atendessem meus pedidos, a banda de Los Angeles Foster The People, fez um pequeno show acústico nos escritórios da NPR Music apresentando Houdini, Helena Beat, e o grande hit do verão, Pumped Up Kicks.

Baixe o áudio da apresentação clicando aqui.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

What did you expected from Kate Moss?


Nunca pensei que veria isso, quem me conhece sabe o quanto sou louco por essa mulher e que a considero como a mais foda do mundo, e junto com uma das minhas bandas favoritas do momento então... nem se fala.

Opiniões aparte, esse foi um comercial de batons que Kate Moss assinou em parceria com a Rimmel London onde Kate toca guitarra e bateria com a banda sensação do momento The Vaccines.

Dá play, sério!




Thom Yorke faz parceria em duas faixas de banda eletrônica e vaza Velociraptor, novo álbum do Kasabian


Líder da banda Radiohead, Thom Yorke aproveitou um tempo livre das divulgações do último trabalho The King Of Limbs para emprestar sua voz para duas canções do grupo alemão de música eletrônica Modeselektor.

O álbum que está previsto para ser lançado na Alemanha dia 30 de setembro conta com a voz de Thom nas faixas "Shipwrec" e "This" que você pode ouvir abaixo:




- O Velociraptor, novo álbum do Kasabian acabou de vazar, e você pode baixá-lo aqui.

Resenha: Angles



Regredindo há exatamente 10 anos atrás o mundo já se deliciava com o debut de uma banda que viria a ser uma das mais influentes do século XXI e porque não ousar em dizer dos próximos anos? O legado que a banda nova yorkina formada por Julian Casablancas construiu é irreparável, principalmente para o Indie Rock propriamente dito. Ainda em datas, 2006 foi o ano escolhido para começar o hiato da banda. Três anos depois, em 2009, quando recebeu o título de banda mais influente da década de 2000 pela NME, voltaram aos estúdios para gravar seu 4º álbum de inéditas, o Angles.

Ao conferir esse resultado que veio a ser lançado no ano presente de 2011, uma pergunta deve ser feita mentalmente: “O que eu espero ouvir?” Se a resposta for, algo similar aos álbuns anteriores, então, Under Cover Of Darkness foi feita sob medida. Algo inovador, se for essa a resposta, caiu dentro do conceito do Angles. É claro o esforço por parte dos integrantes para fazer algo de inovador, com um ego confortado pelo imenso hype que possuem, o resultado não podia ser diferente. Um álbum decepcionante.

A tentativa de inovação vem logo na primeira faixa. Machu Picchu é bem sucedida, longe de ser um expoente do álbum, o balanço reggae contido na música já nos deixa claro a influência oitentista do álbum. O primeiro Single da banda, Under Cover Of Darkness foi bem recebido. Não saindo da zona de conforto, a música nos remete a sonoridade dos álbuns anteriores, o que faz dela, o grande hit do álbum. Two Kinds Of Happiness passa um pouco despercebida. O ritmo dos anos 80 se faz presente novamente.

You’re So Right com seu ritmo hipnótico mostra a influência New Wave do disco, o que faz parecer que ao invés da sonoridade setentista do primeiro álbum, a banda procura adicionar esse teor oitentista para o álbum. Taken For A Fool nos da a sensação de que nem tudo está perdido. Outra faixa que nos remete aos primórdios da banda, soa bem do começo ao fim. Games é forçada e fora do contexto. Call Me Back estampa agora, influências da bossa nova. É uma faixa gostosa de ser ouvida, mas nada memorável.

Gratisfaction tem cara de single, no contexto em que está inserida é triste dizer que é uma das melhores faixas, o que não a faz, uma ótima música. Metabolism vem acompanhada de boas guitarras, a única coisa relevante da faixa. Life Is Simple In Moonlight encerra o álbum de forma agradável. Uma boa faixa de um álbum não tão bom assim. Fato que até os membros da banda perceberam prometendo um próximo álbum ainda esse ano, sem mencionar a falta de ânimo da banda ao se apresentar nos gigantes festivais afora.

O The Strokes com o Angles nos mostra mais uma vez como se reconfortar no hype pode não ser um bom plano. Vimos isso acontecer com o Suck It And See e agora com o Angles, duas bandas, talvez as que mais desfrutaram do hype na década passada, juntamente com Coldplay, The Libertines e outras bandas. O que nos faz martelar em nossas mentes, o hype de uma banda é bom porque da visibilidade para o talento da banda, mas em contrapartida até onde isso agrada ao ponto de refletir nos trabalhos?

Qual sua opinião sobre o Angles?

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Versão Estendida de vídeo promocional de perfume com Julian Casablancas



O frontman do The Strokes, Julian Casablancas estrelou o vídeo promocional da fragrância Decibel da Azzaro. No vídeo, Julian, faz o que sabe fazer de melhor, cantar. A música, segundo informações do vídeo no youtube, foi composta por ele especialmente para a campanha.

O vídeo que tinha sido lançado tinha apenas 15 segundos, veja agora a versão estendida.




Eu não paro de dar play.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

The Kooks faz cover de Pumped Up Kicks do Foster The People



Os covers do The Kooks são mais polêmicos que mamilos. É ame ou odeie, oito ou oitenta, não tem meio termo. A banda já fez sua versão pra Kids do MGMT e agora fizeram cover de Pumped Up Kicks, eleita como uma das melhores músicas do verão e do ano, da americana Foster The People.



- Vimos o Foster The People perder pro Tyler The Creator no VMA... sem mais comentários.

Amou ou odiou? Diz ai.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Ressucitando... Resumo do período de abandono


Depois de um período de abandono devido a estudos e a substituição do vício música pelo vício fotografia, cá estou eu para falar sobre meu humilde universo musical. Espero manter uma frequência constante de posts e conteúdo.

- Como o blog é sobre coisas que eu gosto, nesse período algumas coisas aconteceram que colocarei resumidamente aqui.

- Hoje vazou o novo do The Kooks. Junk Of The Heart é o nome do álbum e você pode baixá-lo aqui, não ouvi ainda, estou meio desanimado, mas prometo fazê-lo até o fim da semana.

- O Urban Cone que estreou a sessão Radar do blog anunciou em sem facebook que entrará em estúdio na próxima semana para gravar seu primeiro álbum dando um adeus definitivo as poucas informações e quem sabe, ao anonimato. E claro, estarei de olho, qualquer novidade, posto logo aqui.



-  De confirmações temos o The Kills na oitava versão do Popload Gig e Kanye West no festival ecológico SWU.

- O Arctic Monkeys anunciou que o sucessor do Suck It And See sai apenas em 2013, enquanto isso podia rolar um segundo álbum do Last Shadow Puppets ahn? Dizem por ai que os meninos já estão conversando sobre esse assunto. Miles, Alex, c'mon guys.

- O Wilco, de Chicago lançou em seu site oficial o novo álbum que já foi tirado do ar, mas você pode conferi-lo aqui.

- Parece que o álbum do ex- Oasis Noel Gallagher está sendo bem aceito pela crítica e ao que tudo indica a banda pode passar por aqui no próximo ano. Sua nova banda que tem o nome de Noel Gallagher's High Flying Birds já tem dois singles, a primeira The Death Of You And Me já tem clipe (abaixo) e a ótima If I Had a Gun que, baixe aqui.  (via @ingrid_arms).



- De novidade, tem também o Lá Liberación, quarto álbum do CSS lançado no mês de agosto. Não ouvi, tai mais uma promessa pra essa semana. Baixe aqui.


- Tem a homenagem do Google pro 65º aniversário do Freddie Mercury if alive com a música Don't Stop Me Now. Posso dizer que depois da Les Paul o Doodle do vocalista do Queen é o melhor, gostei, muito.



Acho que por enquanto é só, isso foi um resumo de algumas coisas importantes que eu lembrei, creio que haja outras coisas importantes que eu não me lembro agora, mas assim que me tomar a memória eu posto aqui.

Ps: Não sabia que foto postar :)